Durante uma ocorrência policial, veiculada no programa semanal de sábado da RBA, uma GU da ROTAM fazia incursão em uma área, que sabia-se previamente ser mantida por traficantes e frequentada por diversos usuários de drogas, no bairro da Cidade Velha.
Na ocorrência foram detidas várias pessoas, e quando da condução para a seccional, apareceu um senhor, se intitulando Oficial Superior (não se sabe de qual Força), alegando que um do detidos era seu neto e exigiu do comandante da GU que o mesmo fosse liberado.
Para aquele senhor o Comandante da GU respondeu: "O SENHOR PODE SER CORONEL, MAS AQUI NÓS SOMOS O ESTADO".
A situação mostra o nível de profissionalismo que a carreira policial adquiriu ao longo dos anos, já saímos do amadorismo e do "na hora sai", as ações policiais são planejadas e contam com um razoável suporte de inteligência.
O Policial Militar é consciente que age em nome de um ente maior, o Estado, e por isso suas ações são as ações desse gigante, devendo ser responsáveis, planejadas e constantemente controladas para evitarem-se os arbítrios e as falhas.
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