sábado, 25 de outubro de 2008

Tiro de comprometimento ou tiro comprometedor?


Durante as últimas semanas fiquei escutando as opiniões a cerca do desfecho do seqüestro de Santo André. Pprincipalmente a polêmica sobre o uso do atirador, sniper, tiro de comprometimento...como queiram.
Em primeiro lugar tal atitude seria completamente abraçada pela excludente de ilicitude da legítima defesa de outrem, mas não basta dar o tiro...
A PM paulista já passou por isso, com um custo muito grande para aquela instituição e pelo policial que executou a ordem, o fato ocorreu a mais de uma década mais marcou com ferro quente a instituição paulista, ou seja, ninguém vai dar essa ordem, ninguém vai querer ficar a própria sorte, o comandante foi feliz ao dizer que se tivesse dado o tiro, no outro dia estaria dando explicações de porque não esperou.
Aqui isso já aconteceu, mas com relação a outro fato, o "massacre" de Eldorado dos Carajás. Por isso os Foruns e delegaciais pegam fogo e ficamos à assistir.
Melhor a omissão que o homicídio...

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