A matéria publicada hoje no Diário do Pará, no caderno Repórter Diário, menciona que as desavenças existentes entre policiais militares e policiais civis, no desempenho de suas funções institucionais. E que recentemente um tenente de polícia e uma delegada quase foram as vias de fato e se prederam, um desacatando o outro.
Segundo a rádio cipó a delegada depois de alguns dias chamou o tenente à sua presença e quis absurdamente lavrar um TCO contra o mesmo. (pra quem não sabe, inclusive a delegada, que o TCO é um instrumento substitutivo do flagrante delito, dentre outras coisas, e como fazer um flagrante dias depois do fato?)
Em resposta a Polícia Civil trouxe o Promotor Militar Estadual Armando Brasil para lhes "ensinar" o que fazer caso haja uma extrapolação das funções dos militares estaduais.
O engraçado é que ninguém ainda teve o tirocínio suficiente de informar as partes que as mesmas estão do mesmo lado.
Seria interessante a oportunidade para que fosse ensinado aos nosso nobres delegados lições de competência e a definição de crime militar. Quem sabe melhoraria o serviço?
Parece-me que o problema não está na legalidade dos atos. MAS NA VAIDADE DOS ATORES!
Parece-me que o problema não está na legalidade dos atos. MAS NA VAIDADE DOS ATORES!
A todos uma lição de HUMILDADE.
Mas quem se habilita a dar essa aula?